Minha educação sentimental passa por Carl Sagan e Tchekhov (se estou, sem querer estar, na mais absoluta solidão, recorro a eles). Conto com ambos na minha pequena lista de amigos. Mais novo, contei com Hermann Hesse e Fernando Pessoa. Se estou pessimista, Becket. Melancólico demais, Wordsworth.
Agora artistas, que sempre me surpreendem (sempre estão além de tudo que eu possa imaginar): Nietzsche e Shakespeare. Inesgotáveis e profundos, como as músicas de Bach e Mozart. No cinema penso na poesia e força de Kieslowski, Felini, Kubrick e Kurosawa.
Agora artistas, que sempre me surpreendem (sempre estão além de tudo que eu possa imaginar): Nietzsche e Shakespeare. Inesgotáveis e profundos, como as músicas de Bach e Mozart. No cinema penso na poesia e força de Kieslowski, Felini, Kubrick e Kurosawa.
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