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Mostrando postagens de julho 3, 2002

Carente (I)

"Pois bem; eu sou o oposto de um decadente por que descrevi a mim mesmo." Mais ainda por "ter instintivamente discernido sempre os justos meios nas situações difíceis, enquanto quem é decadente procura os meios que lhe são perniciosos." Embora já tenha tido atitudes auto destrutivas sempre procurei acolher a verdade a qualquer preço. Não o engodo que ensinam na igreja. Não o medo que é o que enche o coração vazio dos moralistas. Não de dogmas que é do que se alimentam os pobres de espírito e os estúpidos. Muito menos a ignorância e inocência daqueles que vivem cheios de certezas. "Não lhes é facultado o conhecimento de certas coisas: os decadentes tem necessidade da mentira; para eles essa constitui uma condição de vida."

Mulheres (II)

A mulher é infinitamente mais má do que o homem; e é também mais prudente; bondade, na mulher, já é uma forma de degeneração. Ouviu-se a minha definição do amor? É a única digna de um filósofo. O amor - nos meios é a guerra, na essência o ódio mortal dos sexos. Escutou-se a minha resposta a pergunta: como se deve fazer para curar, "salvar" uma mulher? Faz-se-lhe um filho. A mulher tem necessidade de filhos; o homem é sempre apenas um meio: assim falou Zaratustra. - Nietzsche