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Mostrando postagens de agosto, 2002

Feliz (I)

Acho que consegui um projeto. São Paulo. Respirar avenida paulista de novo, rever o pessoal, ir no TBC e poder ler Emily Dicknson embaixo do MASP depois da feirinha de domingo. Nada mal pra quem estava se contentando com bingo beneficente.

Amigos?

Parece que nada mudou. Quando vejo M. ainda recebo três tapinhas nas costas, escuto sobre o Corinthians e ele não deixa de me perguntar se tenho noticias de um amigo de Curitiba. O que dizer? Para que o ar não falte preciso olhar pra frente e sorrir como qualquer estúpido que se contente com uma cerveja e um par de pernas abertas na sua frente. O tempo passou. Já não é apenas uma possibilidade minha vida ser pacata e estúpida, não encontrar pessoas interessantes, não compreender - nem ser conpreendido. A Europa está mais distante do que nunca, por que mesmo que todas as minhas ambições pequeno burguesas não se frustem, eu não tenho dúvidas de que ela só existe na minha cabeça. A Iris do Hesse esta deitada no divã de um psicanalista que a trará de volta a realidade: ela precisará saber sobre as piadas do Jô para se enturmar por que ninguem lê Emiliy Dickson. Isto não é coisa pra modelete da PUC que precisa urgentemente aparecer na mídia. É a idade da Razão. Mas eu não deixo de ser oti

dEus

"O que nos separa não é o não encontrarmos Deus, nem na história, nem na natureza, nem por detraz da natureza; é, pelo contrário, o não experimentarmos o sentimento do divino respeito ao que é honrado como Deus, o descobrirmos como isto é lamentável, absurdo, nocivo, o ver nisso não só um erro, senão um atentado a vida... Negamos a Deus enquanto que Deus... Se nos demonstrassem este Deus dos cristãos ainda acreditaríamos menos nele." - Nietzsche