Falemos de filmes. Assisti um daqueles que ainda viram cult de modeletes profundas. Inicio da carreira bem planejada do Tom Hanks, Joe contra o vulcão, é um filme levemente pretensioso, mas correto no geral. É interessante, para os que querem se sentir menos idiotas do que na verdade são, escutar a Loira Ryan dizer: "a maior parte das pessoas esta dormindo. Alguns poucos estão acordados e ficam maravilhados ao olhar ao redor. São os que estão realmente vivos." Como disse, vale a pena assistir, pra sessão da tarde. Bem, um dia o Steven Spilberg resolveu esquecer do bla-blá-blá pra Judeu ver, das histórias sobre racismo (seus melhores filmes sem dúvida) e dos contos para pirralhos. Não conseguiu. Começou bem, no meio parecia o ET e no final quando parecia que ia ter uns lapsos de genialidade, ficou no lugar comum. Se eu esquecesse da música ruim, do cara narrando e do excesso de cenas redundantes explicativas (seria outro filme portanto) podia pensar que ele afinal teria lido o
Aprender a amar ou iludir-se voluntariamente. Como estou deixando de ser um lobo da estepe...
Quem tem dEus não precisa dos outros... Quem aprendeu a ver flores, não precisa mais inventar dEus.