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Mostrando postagens de fevereiro 9, 2008

Num sábado ocioso

Em um grupo de filosofia, recebemos um e-mail com triste começo... Como se fosse um oráculo, alguém desesperado perguntava: qual o sentido da vida. Respondi meio (totalmente) sem jeito que não encontrava resposta pra estas questões e que não conhecia até o momento aquele que teve boa sorte na empreitada. Pra tentar viver o caminho enquanto não encontrasse e que assim tudo já se resolveria. Me mandou de volta um e-mail grosseiro faltou evocar satanás pela minha falta de humanidade. Que não era sincero ao responder... Agora, sejamos sinceros... A pergunta é absurda. Não existe sentido da vida (qualquer vida humana, pensando-se em sentido como objetivo a ser alcançado, como ato a ser realizado) e todos, no fundo, sabem disto. A questão seria talvez: qual o propósito para a MINHA vida, e isto apenas EU posso responder. Ah bendito Individualismo! Sagrado Joyce e Santissimo Nietzsche. E ainda há alguns dizem é o amor, outros dizem a família, outros ainda a realização ou o crescimento pessoa